quinta-feira, 6 de julho de 2017





ENTRE OS PINHEIROS

Ela que mora entre os Pinheiros, Eu não a vejo mais.
Vou mandar um passarinho sair do seu ninho, E ir cantar para ela  em sua janela.
Também por ele vou mandar um beijo e um carinho,
Enrolados  em uma lágrima avisando como estou sozinho.
Sofrendo de saudades por falta da sua amizade.

Eu já fui feliz, havia inveja o mundo dizia,
Mas o destino, travesso menino, acabou com a minha alegria.
E da sua amizade eu não tenho mais a primazia.
A beleza da vida se tornou tristeza.
Por favor!
Por favor, me mande à certeza, se ainda posso contar,
Com a tua amizade e com a sua beleza.
Por Favor!
Entre os Pinheiros uma voz emudeceu e não a ouço mais.

                           Francisco Gouveia








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