ENTRE OS PINHEIROS
Ela que mora entre os Pinheiros, Eu
não a vejo mais.
Vou mandar um passarinho sair do seu
ninho, E ir cantar para ela em sua
janela.
Também por ele vou mandar um beijo e
um carinho,
Enrolados em uma lágrima avisando como estou sozinho.
Sofrendo de saudades por falta da sua
amizade.
Eu já fui feliz, havia inveja o mundo
dizia,
Mas o destino, travesso menino,
acabou com a minha alegria.
E da sua amizade eu não tenho mais a
primazia.
A beleza da vida se tornou tristeza.
Por favor!
Por favor, me mande à certeza, se
ainda posso contar,
Com a tua amizade e com a sua beleza.
Por Favor!
Entre os Pinheiros uma voz emudeceu e não a ouço mais.
Francisco Gouveia
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