terça-feira, 13 de dezembro de 2016




DOCE PARIS.


A doce Paris que eu sempre quis,
Ver.
A bela francesa com olhos de Tailandesa,  
Que eu quis entender,
Andando pelas ruas que não são tuas,
Que são da Argélia sim.
Que pluralidade e ansiedade que deixou em mim.
Se não fosse a Torre diria estar, em um Oriente sem fim.
Em Dublin ou Lisboa até mesmo Roma ou Madri.
 Doce Paris que eu sempre quis,
Ver.
Acho que eu nunca estive aqui.


                                                                         Francisco Gouveia

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