quinta-feira, 24 de setembro de 2015



ABUTRES HUMANOS

Eu nasci naquela terra onde cantavam os passarinhos,
Mas rajadas de metralhadoras fizeram mudar seus ninhos.
Naquela terra tinham belas casas para se admirar,
Mas as bombas que caíram não deixaram nada para se olhar.
O povo daquela terra também fugiram do lugar por causa da guerra.
Como refugiados hoje vivem numa beirada de cerca de fronteira,
esperando por alguém  que delas venham se penalizar.

A fome  e a miséria herança da falta de compreensão e entendimento,
Uns lutam para manter o orgulho, poder e ideologia,
Causando aos mais fracos dores e sofrimento,
São os abutres  humanos comendo a carne da sociedade.
Para eles não importa sexo tamanho ou idade.
Sempre  prevalecerá a sua própria vontade.

                                                                        Francisco Gouveia

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