segunda-feira, 10 de agosto de 2015



Não mintas.

Porque atiras pedras em mim? Se eu te amo.
Porque me enganas, se eu não te engano?
Será que é a minha religião, minha posição ou a cor do meus olhos,
Que fazem tantas discriminações?
Eu vejo que o amor não conta, não encanta e até desencanta corações.
Se quer atirar as pedras, atire, e me mate...
Mas desde já fique sabendo que tens o meu perdão,
morro feliz porque tenho amor no coração.
A pedra que está em tua mão clama  compreensão, 
ela não quer fazer parte da sua ingratidão.


domingo, 9 de agosto de 2015



Hoje é dia dos Pais aqui no Brasil.
O país das mães solteira, dizem que aqui tem mais mãe solteira que na China.
Lá a população é dez vezes maior, lá há consequência em fazer filhos,
Aqui inconsequências em tê-los.
O que fala mais alto o desejo ou a paixão?
Aqui as novas leis defende os animais com unhas e dentes; Salvem os cães!
E os menores abandonados que vai salvá-los?
Questão social ou discriminação aos de pele pardas?
Só as entidades de adoção sabem o que isso. Terem crianças abandonadas encalhadas
nas vitrines da adoção, e crescendo com o trauma do abandono, por não serem brancas,
loiras de olhos azuis.
Feliz dia Pai! Aquele que eu também não tive.


                                                                                      Francisco Gouveia

segunda-feira, 27 de julho de 2015



FINJA

Finja que me ama, que deita comigo na cama.
Finja que gosta de mim, mesmo que me engane.
Finja que me beija, me deseja e que quer  me ver feliz.
Me desengane, me esgane e me trucide com tua ira,
Mais finja que esta rindo para mim.
Me force ao suicídio, homicídio, disfarçadamente descaradamente
bata em mim, me agrida e tente me levar ao fim,
Prove que minha vida não vale nada,
Mas pelo amor de Deus, finja com todas as suas forças... Moça!
Finja que gosta de mim.


terça-feira, 14 de julho de 2015



CARCINOMA.

Tenho a vida amargurada, nem esperança tenho mais.
Estou caminhando na vida como andasse para trás.
Todos os pesadelos me assombram todas as noites,
Cada pensamento é uma vara de açoite.

Eu choro, choro muito em desespero,
Sem ter a quem fazer um apelo.
Sinto-me tão sozinho, caminhando numa estrada escura,
Sem luar e sem estrelas, meu céu é tenebroso.

Perdi tudo que tinha até as emoções, 
Prazer de viver, amar e ser feliz.
Meu último dia é o dia que o meu coração quiser,
Se fosse hoje, hoje seria do jeito que o meu destino quer.

                                                                                Francisco Gouveia
  

sábado, 11 de julho de 2015


Amada Minha!

Quão formosos são teus pés nas sandálias, filha do príncipe!
O contorno de tuas coxas são como jóias, obra de joalheiro.
Teu umbigo é como um taça redonda, a bebida nunca falta;
teu ventre é como monte de trigo, cercado de rosas.

Teus seios são como filhotes gêmeos de gazela;
Teu pescoço é como a torre de marfim;
teus olhos como as piscinas de Hesbon...
Como tu és bela, e como é agradável o amor em delícias.

                             Eclesiastes 7: 1 ao 6 ( Poesia do Rei Salomão)

quinta-feira, 9 de julho de 2015



A minha família é uma ilha rodeada de emoções.
No centro dela tem um vulcão efervescente chamada amor.
Lança lavas de carinhos, alcança todos nunca os deixa sozinhos.

A minha família é uma ilha rodeada de emoções.
Tem concórdia e discórdia às vezes até tribulações.
Mas também tem a paz, dela corremos atrás com compreensão.
Respeitando opiniões.

A minha família é uma ilha rodeada de amor.
Nos só temos ela e somos dela seja do jeito que for.
Somos um quebra-cabeça montados no dia a dia,
Nos juntamos para ter alegria.

A minha família é uma ilha rodeada de amor.
A felicidade  somos nós que construímos.
Estendendo a mãos, pois somos irmãos.
Em um abraço eterno de satisfação.
A minha família é o meu coração.

                         Francisco Gouveia



O lenhador e a raposa

Existiu um lenhador viúvo que acordava ás 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. 
Ele tinha um filho lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com a sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem,
e portanto, não era confiável.

Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O lenhador sempre retrucando com os vizinhos e falava que isso era uma
grande bobagem.

A raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos! A raposa vai
comer seu filho."
- "Quando sentir fome, comerá seu filho!"

Um dia o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada...
O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta...
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar... e principalmente não tome decisões precipitadas...

  TOMÉ   "Disse-lhe Tomé: “Senhor meu e Deus meu”!"   (João 20:28) Quando pensamos no discípulo de Jesus chamado Tomé, um...