MEU CAMINHO, TRISTE
CAMINHO.
Eu quando olho para trás no tempo;
Não me ignoro.
Eu...choro, pelo rumo que a minha
tomou.
Que caminhos escuros e tortuosos sem
luz, eu vim caminhar.
Eu que podia tanto, me perdi, hoje me
escondo pelos cantos.
Fiz do meu futuro uma armadilha
mortal;
E eu mesmo caí nela.
Fiquei preso pelos sentimentos,
desejos e a insatisfação.
Sou escravo da incapacidade e da
desilusão.
Caminho hoje chutando as pedras dos
sonhos
Perdidos.
Não vivi a minha própria vida, por
dias ruins ela foi consumida.
Francisco Gouveia
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