DO PAI PARA O FILHO
A
carruagem do destino partiu.
Quem
eu amo escapou fugiu.
Escapou
entre os dedos de minhas mãos.
Escapuliu
depois de um abraço de um aperto de
mãos.
Levou
consigo um olhar triste de quem não queria,
Não!
Ir não!
A
saudade instantânea meu corpo dominou,
Dor
no peito a tristeza me agarrou.
Para
aonde vais? Para aonde vou?
Como
ficarei? Como ficarás?
Achava
nos pertencíamos, um quase par.
Mas
conseguistes inocentemente escapar.
Não
me deixes sem notícias, não fiques mudo sem falar,
Não
deixes de amar.
Pois
o meu amor por ti é eterno,
Nada
importa, nunca vai se acabar.
Francisco Gouveia
***As
drogas destroçam as famílias, matam e separam os filhos dos pais. Isso não é
uma alerta, mas um grito de socorro.
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