RECÍPROCA
Quem
diria que chegaria o dia, da tua agonia,
Quem
diria que chegaria o dia do teu pesar.
Abusaste
da sorte, a morte do teu amor não demorou a chegar.
Espezinhaste
em cima do sentimento alheio,
A
dor que sentes no seio, é de abandono.
A
solidão chegou a galope e levou a tua sorte,
Perdeste
quem te amava, ficastes sem dono.
Não
adianta chorar pela mesma dor que fizestes outro se amargurar.
Sentes
o mesmo sabor do doce amargor,
O
mesmo veneno que mataste o teu amor.
Francisco
Gouveia (Brasil)
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