No teu balanço
Balança no
balanço das horas,
Do nascente da
Aurora,
Ao por do sol ao
cair da tarde,
Sem fazer nenhum
alarde,
Também quero me balançar.
De gangorra, na
corda, de cadeirinha,
No carrossel
observando o azul do céu,
Também quero me balançar,
Sacudir meu coração,
meio morto de paixão. Nos teus braços também quero me balançar.
Balançando-me
olhando nos teus olhos,
Descendo ás
águas do rio que me levam até o mar Abrolhos.
Serás o meu
barco, de balançar não mais me canso,
Navegando nos
teus braços eu descanso.
Balança no
balanço das horas,
Do nascente da
Aurora,
Ao por do sol ao
cair da tarde,
Sem fazer nenhum
alarde,
Também quero me balançar.
Francisco
Gouveia
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