TALVEZ.
Talvez... Eu seja a flor que você beija.
Uma letra do seu teclado,
Um inseto malcriado, que em uma noite tenha lhe sugado.
Talvez... Eu seja teu batom.
Que acaricia os teus lábios em cores de vários tons.
A tua toalha de banho ou teu cobertor.
Que desfruta da tua intimidade do teu calor.
Talvez eu seja... e sou,
O seu amigo virtual distante,
Que por instantes sempre perto estou...
Francisco Gouveia
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